Querendo ou não, todos somos um pouco supersticiosos. Não é necessariamente algo ruim – pesquisas mostram que deixar que a sorte resolva as coisas pode melhorara a performance, aumentar a produtividade e reduzir stress. Como o escritor Eric Barker explica, ser sortudo não está totalmente além do nosso alcance. Fundamentalmente, seu cérebro não gosta ou quer acreditar em aleatoriedade. Ele sempre acredita que você tem alguma forma de controle, mesmo que você não tenha. Por exemplo, jogadores de dados jogam-os usando menos força quando eles querem números mais baixos, como se isso fosse fazer alguma diferença. Segundo a pesquisa de Richard Wiseman estabeleceu quatro princípios. 1, Maximize suas oportunidades aleatórias. Pessoas sortudas são habilidosas em criar, perceber e agir sobre oportunidades aleatórias. Eles fazem isso de várias formas, incluindo networking, adotar uma atitude relaxada perante a vida e ser aberto à novas experiências. 2. Ouça seus pressentimentos. Pessoas sortudas tomam decisões eficazes ouvindo suas intuições e ansiedades, além de tomar atitues paramelhorar suas habilidades intuitivas como, por exemplo, meditar e limpar sua mente de outros pensamentos. 3. Anseie por bons ventos: Pessoas sortudas tem certeza que o futuro trará muitas coisas boas. Essas expectativas viram profecias auto-realizáveis ajudando as pessoas sortudas a persistirem diante de falhas, e refinam suas interações com outras pessoas de forma positiva. 4. Transforme má sorte em boa sorte: Pessoas sortudas aplicam várias técnicas psicológicas para lidar com e até prosperar encima da maré de azar que se aproximam deles. Por exemplo, eles imaginam espontaneamente como as coisas poderiam ser piores, não se deixam entregar para o azar e tomam controle da situação. Wiseman também adota dicas questionáveis para aumentarem sua sorte: Esteja aberto para mais oportunidades, interaja com uma quantidade maior de pessoas, quebre rotinas e mantenha uma postura relaxada em relação à vida.
Hoje apresentamos, uma entrevista concedida pelo Dj JAPL
ENTREVISTA:
JMC: Como é que a tua relação com a música começou?
A minha relação com a música começou desde cedo, quando era criança costumava ir a vários concertos com os meus pais e familiares passado algum tempo comecei a tocar guitarra e a passas muitas horas a ouvir música, aos 15 anos comecei a gostar de música electrónica, comecei a ir a concertos de Dj, e sempre com a ideia de um dia ser eu no lugar deles... aos 16 comprei uma mesa de mistura e comecei a fazer as minhas mixs a mostrar aos meus amigos, eles gostavam e apoiavam-me. Depois criei uma Dj Band "Anonymous Twins", comecei a ir passar música a festas e a bares. Agora em 2013 estou a tirar um curso com o Dj Viriato Muata e a tocar individualmente em algumas partes do Algarve.
JMC: Quais foram as tuas principais influências?
Bem as minhas principais influências são o House e o Indie Electronic.
JMC: O que é que te move quando estás em frente a uma multidão com os ouvidos literalmente postos em ti?
Dj JAPL: Em frente a uma multidão de ouvidos postos em mim fico um pouco nervoso mas ao mesmo tempo super empenhado em fazer um bom trabalho para toda a gente se divertir.
JMC: Hoje em dia há cada vez mais gente com talento a tocar e a produzir. Achas que as vais conseguir superar?
Dj JAPL: Bem os Dj's não estão aqui para se superarem uns aos outros mas sim para mostrar a todos o melhor que há na música, cada Dj tem o seu estilo a sua especialidade etc... O que aconselho é apostarem em formação profissional porque depois conseguem resultados muito melhores, e assim superam-se a vocês próprios.
JMC: O que achas da evolução da música electrónica, comparando o que se ouve hoje com o que se ouvia há alguns anos atrás?
Dj JAPL: A música electrónica evolui muito em pouco tempo como são muitas mais pessoas a trabalharem nela, está a evoluir a tempo real.
JMC: Vinil ou leitores digitais?
Dj JAPL: Recentemente tenho "brincado" um pouco com o vinil e acho bastante interessante e para show off é muito bom no entanto já não se usa muito, estamos na era digital, agora é só digital e cada vez o digital vai evoluir mais.
JMC: Produção, já equacionaste?
Dj JAPL: Sim, ando a produzir umas coisas e a falar com umas editoras, espero dar novidades daqui a algum tempo.
Muito Obrigado pela entrevista agradecendo desde já a todos os apoios que tenho tido, à Flow Urban Shop e à SubSolo e um grande abraço para todos!!
Dj JAPL